Quando falamos sobre execução logo vem em nossas cabeças o trabalho operacional, burocratizado, o que chamamos de trabalho de “base”, que exige menos estratégia e mais a competência do fazer. Muitos líderes inclusive evitam ter esta competência, pois entendem que seu papel é de um estrategista e não o do fazer.
Mas na dinâmica das organizações a competência da execução é cada vez mais demandada, principalmente das lideranças, afinal não adianta ter uma boa estratégia, um bom plano de ação, se não se consegue realizar nada. E a chave para que uma estratégia possa gerar resultado está na competência da execução.
A competência de execução de uma empresa ou de sua equipe define a sua sobrevivência, pois diminui de forma considerável a lacuna entres os resultados prometidos e os alcançados dentro de uma estratégia.
Bossidy e Charan na obra “Execução – Disciplina para Atingir Resultados” destacam que cabe a liderança coordenar a plena execução através dos três processos chaves que são a estratégia, as pessoas e as operações. Mais do que cuidar da estratégia, o líder é responsável pela gestão de sua equipe, alocando as pessoas certas para os postos e demandas, bem como por gerir que as operações possam ser executadas conforme o planejado.
A obra também destaca os comportamentos essenciais que o líder deve ter para gerir uma boa execução:
- Conheça seu pessoal e sua empresa
- Insista no realismo
- Estabeleça metas e prioridades claras
- Conclua o que foi planejado
- Recompense quem faz
- Amplie as habilidades das pessoas
- Conheça a si próprio
Assim, se você ocupa um cargo de liderança, desenvolva a habilidade da execução, para que você possa realmente gerar resultados por meio de ações que não vão ficar apenas no papel.
Fonte: Reflexione
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